Mas jamais faltará espaço a ser preenchido
A cada caminho que percorremos
A vida e composta de muitos enredos
E a cada um demos um nome fantasia
Recebemos muitas cartas de alforria
Mas não conseguimos nos libertar do amor
Que nos rege por toda nossa existência
Quando nascemos começamos a amar a quem nos deu a vida
Olhamos ao redor, e encontramos muito amor
Por mais medíocre que seja, sempre somos amados
Porque cada um tem um jeito de amar
Quando crescemos e atingimos certo grau de maturidade
Julgamos este amor
E muitas são as vezes que se transforma em valores reprimidos
Por nos te faltado alguns bens matérias
Sei que muitos discordarão, mas onde falta o pão, com toda certeza faltara à harmonia.
A fome anula o ser humano que em busca da sobrevivência
Tornam-se verdadeiras aberrações por natureza
Somos muitos e por este motivo, podemos nos perder dentro dos valores do mundo, sairá fazendo testes para saber quem nos poderá trazer o verdadeiro amor.
Buscamos a religião que e o ópio da humanidade
Mas muitos procuram vícios, e se tornam incapazes de deter-se.
E continuamos crescendo em busca da fidelidade.
Da alegria de amar e ser amado, mas só isso não nos basta.
Queremos mais.
Chegamos a nos confundir encarando fatos reais
Como se fossem cartas enigmáticas, entramos em labirintos.
Mergulhamos no abismo, submergimos do nada para encontrar este amor.
E quando nasce o sofrimento, nos consideramos fracassados. Faltou muita referencia para encontrar este amor.
Como diz a minha amiga.
O que dizem as Borboletas...
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